Peço desculpas pela demora de postagens, mas esse final de ano está tenso, mudanças de colégio, etc., mas eu consegui fazer essa resenha. Vai ser curtinha, então também fácil de ler.
O livro começa contando de um caso de aconteceu na vida de Quentin e Margo. Os dois amigos, quando era crianças, viram no parquinho um homem morto. Depois o livro vai sendo narrado pelo Quentin - chamado de Q - normalmente. Q e Margo estão no ano de sua formatura do Ensino Médio. Durante uma noite, Margo aparece na janela do quarto de Q, convocando-o a fazer uma "aventura". Essa é, com certeza, a parte que eu achei mais legal da história. Na noite que comecei a ler o livro, eu parei somente pelas páginas 90. O Quentin narra a história de um ponto de vista adolescente e muito divertido. Foi o livro do Green que eu mais dei risada, e isso tornou a leitura foi muito fácil.
Depois da noite de Q e Margo juntos, algumas coisas misteriosas começaram a acontecer com Margo. Ela simplesmente fugiu. Mas, sempre que ela fugia, Margo deixava alguma pista de onde ela estava. Margo é uma garota ousada e com uma forma de organizar as iniciantes maiúiculas muito incorreta (isso é fundamental para a trama). Acontece que, desta vez, a "pista" foi deixada para o próprio Quentin.
"você vai para as cidades de papel e nunca mais voltará."
Uma das "pistas" deixada por Margo.
Juntos, Quentin e seus amigos, Radar e Ben vão tentar desvendar esse mistério, mas, ao mesmo tempo, eles têm as provas no colégio, a formatura, e tudo o resto para organizar. Será que eles vão dar "conta do recado"?
Esse livro é muito original, principalmente por ser um suspense/mistério, mas ainda sim, com muuito humor inteligente, principalmente por parte dos amigos nerds do Q [Radar (apelido) e Ben (nome)]. Ah, e esse livro também nos ensina uma coisa: nem tudo o que parece ser, realmente é.
Eu simplesmente adorei esse livro, dá pra ler em três dias, mesmo com as 364 páginas. Eu também adorei essa capa, dentre os livros do John Green publicados pela Intrínseca, essa capa é a melhor. Se você já leu A culpa é das estrelas ou O teorema Katherine, você sem dúvidas, vai adorar Cidades de papel.
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